Tinha que ser comigo. Eu podia ter um filho que desenvolvesse uma paixão assolapada por um boneco de peluche. Pelos patinhos da banheira. Por carrinhos telecomandados. Por cubos do Noddy. Por cabeças de Pocoyos. Mas não. Eu não. Eu tenho um filho apaixonado por um telefone fixo da PT.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário